Menopausa não é o fim. É o portal para a mulher que você ainda não conheceu.

Quando foi que a menopausa virou sinônimo de fim? Fim da juventude. Fim da beleza. Fim da sexualidade. Fim da relevância.

Essa é a história que contaram pra você. Mas não é a única história possível.

Porque a menopausa também pode ser um portal. Um ponto de virada. Um chamado simbólico pra você se (re)escolher.

Sim, ela bagunça. O sono, a libido, a pele, o humor. Mas não é essa bagunça que diz quem você é.

A menopausa pode ser o momento em que você para de viver para corresponder e começa a viver com verdade.

Não é sobre voltar a ser quem você era. É sobre descobrir quem você é agora.

Talvez a mulher de antes fosse cheia de planos, de sonhos, de pressa. A mulher de agora pode ser cheia de coragem, de escuta, de sabedoria.

Menopausa é passagem. É rito. É reinício. E como todo renascimento, vem com dor. Mas também com potência.

Não é fácil se ver mudando. Sentir o corpo diferente. Lidar com o invisível. Mas nesse invisível mora algo precioso: a chance de recomeçar com mais alma, mais inteireza, mais liberdade.

A cultura diz: esconda, silencie, ignore. Mas você pode dizer: eu vejo, eu sinto, eu atravesso.

Porque sim, você está mudando. Mas não está desaparecendo. Está emergindo.

Como quem sai de um casulo mais denso pra uma fase mais autêntica. Como quem troca a performance pela presença.

Helena, você não está quebrando. Você está abrindo. Pra uma nova sexualidade. Uma nova relação com o tempo. Uma nova escuta do corpo.

Essa fase tem nome. Tem voz. Tem beleza. E você pode atravessá-la com consciência e prazer.

Quer saber como transformar a menopausa num renascimento? Vem comigo. Te mostro o caminho no Programa Renascendo na Menopausa.