A perda de propósito depois dos 45 é real (e pode ser o começo de algo novo)

Tem uma fase da vida em que tudo parece desacelerar. Mas por dentro, uma urgência cresce: “O que eu estou fazendo com a minha vida?”

Essa pergunta chega como um sussurro. Depois vira um grito. E por mais incômoda que seja, ela é sinal de vida.

Depois dos 45, é comum sentir que o que antes fazia sentido, agora não encaixa mais. A carreira está estagnada. Os filhos já não precisam de você o tempo todo. Os relacionamentos mudaram. E você sente um vazio que não sabe nomear.

Essa é a perda de propósito. E ela não significa fracasso. Significa que você está pronta pra uma nova fase.

Talvez você tenha passado décadas vivendo pelos outros, cumprindo funções, sendo a mulher que esperavam de você. Mas agora o chamado é outro: viver por você.

Essa perda pode doer, sim. Mas também pode abrir um espaço precioso: O espaço da reinvenção.

Aqui, você pode questionar, explorar, reconstruir. Pode se abrir para novos interesses, novos amores, novos significados.

O propósito não é um destino fixo. É um movimento. E ele muda conforme você muda.

Talvez você não queira mais aquilo que buscou por tanto tempo. Talvez a vida que você construiu não dê mais conta de quem você é hoje. E isso não é erro. É evolução.

Helena, perder o propósito é doloroso. Mas também é libertador. Porque é nessa perda que você encontra a chance de fazer perguntas novas.

Quem você quer ser agora? O que te move de verdade? Que vida faz sentido pra você hoje, não ontem?

Talvez você precise de apoio pra encontrar essas respostas. E tudo bem. Você não precisa descobrir tudo sozinha.

O Programa Renascendo na Menopausa foi criado exatamente pra isso: acolher suas perguntas, honrar sua história e abrir caminho pra sua nova versão.

Porque perder o propósito pode ser, na verdade, o primeiro passo de uma vida com mais verdade, mais paixão e mais presença.